quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Os ponteiros do relógio passam, se movem, mas tão vagarosamente que me tomam a alma de angústia... Uma esperança sem fim... Ter-te aqui, tão perto, parece cada vez mais longe... Cada vez mais inatingível... E espero... Ansiosa... Por tomar-te em meus braços... Por tocar-te a fronte... Desejo sem fim... Espera interminável!... Paro em um canto e fico a contemplar o Tempo... Entretanto, para onde quer que olhe, tua imagem me vem à mente... E uma vontade imensa me toma o corpo... Por quanto tempo mais meu coração suportará?... Tua ausência é algo que não mais consigo entender... E o Tempo passa... Cruel... Devagar... E, nessa espera, simplesmente nada posso fazer... Apenas aguardar...

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